segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Desculpe o empurrão, me empresta a sua mão...


... É a falta de espaço Deu caimbra no braço É a circulação.

Começando de onde parei, fui questionada sobre o ET de Varginha e fui feliz da vida entrar no avião. Já recebi um “boa noite” em holandês (bom, assim foi minha suposição né). Entrei já ouvindo um barulho de choro e pensei: Ai, deveria ter pedido também pra não ter criança chorando. E aí começou o meu tormento, o choro que não parava. 10 min, e nada do menino parar, passou pela minha cabeça que a mãe estivesse espancando, sufocando, queimando, perfurando o menino... Tive vontade de enfiar uma meia suja na boca do coitadinho, mas aí pensei que a mãe dele já estava com vontade de fazer isso, fora a vergonha que ela tava né, aí resolvi abstrair.

Então me acomodei (isso é modo de falar, pq na classe econômica é impossível), Classe econômica vem do latim: É suvaco na orelha e joelho no plexo solar. Como é de costume, peguei o controlezinho da TV apertei todos os botões, vi todos os canais e jogos, no melhor estilo “vim lá do interior seu moço”. Então resolvi pegar para ler o book que ganhei do pessoal da faculdade e a carta da Thais, ah seus #$%¨& -com o perdão do palavreado-assim vocês me matam, vai ficar aqui guardado pra hora que a saudade apertar.

Aí resolvi mandar pra dentro um remedinho e dormi como uma pedra, e como uma boa gordinha só acordava na hora das refeições.

No final sai pegando minhas bagagens de mão, e fui-me embora de blusa de manga curta, “Vou sair por aí, Vou querer me esticar, Não sou boi confinado Atum enlatado, Eu vou me mandar” peguei minha mala e como uma boa bocó só me toquei depois que nem me lembrei do free shop, era muita empolgação. Mas tudo bem, localizei meu host dad e minha kid mais nova, e fomos embora, saí do aeroporto e @#$%$#% que frio.

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