sábado, 27 de outubro de 2012

A cidade que lidera meu rank


Eu acabei de chegar de Berlim, me encantei de tal maneira com a cidade que aqui estou escrevendo sobre ela agora – sendo que ainda não contei de Londres, Itália ou Praga...

Eu deixei Berlim para uma das últimas cidades devido a facilidade do transporte para viagens de dois dias (entenda por facilidade: Viagem de ônibus com duração de 11h30min e com passagens de 60 euros).

 
É com prazer que apresento a cidade que está liderando minha lista...
Eu simplesmente me encantei, uma cidade moderna, servida por uma ótima linha de metrô e trem, funcionando a 1000km/h, pessoas ativas 24h por dia, ótimos bares e restaurantes (não que eu tenha frequentado nenhum restaurante haha), e agitada vida noturna... O estilo de vida de lá me fez lembrar São Paulo (e quem me conhece sabe que tenho uma queda feia por Sampa), quiçá o motivo da mina simpatia por Berlim.
Mas não tem como negar, Berlim encanta por sua carga histórica, principalmente para aqueles que gostam da segunda guerra mundial (meu período favorito).  As evidências de que a cidade foi praticamente destruída durante a guerra são visíveis, não por vestígios de destruição, mas por ter sido reconstruída é uma cidade relativamente nova.
Uma das coisas que mais achei interessante é o tamanho do memorial aos Judeus – 2711blocos de concreto - e sua importância, e o estacionamento construído sobre o local da morte de Hitler, para despistar o local e não dar mais atenção do que ele já tem.
O muro também é um ponto que merece uma atenção especial, afinal foi derrubado num passado bem próximo, e muitos dos turistas lembram exatamente desse momento e acompanharam tudo por televisão na época (eu nasci 2 anos depois). Ah e me lembrei bastante de um filme alemão que gosto muito,”Adeus, Lênin!” – Mas uma dica, não vá esperando ver a muralha da China, é apenas um pedaço da parede rs)
E claro não da pra não mencionar as cervejas alemãs, com a opção au pair barata da Pilsner Berliner, e principalmente a Franziskaner e cheguei a pagar 1,50 euros na garrafa (era minha queridinha em São Paulo, mas era artigo de luxo, já que é super cara nos bares paulistanos)

Sobre a culinária eu re-experimentei o chucrute e cheguei à conclusão de que realmente não é algo que agrade meu paladar, mas a parte boa: veio acompanhado de um joelhão de porco que estava simplesmente delicioso (ainda bem que deixei de ser fresca para comer). Comi também o famoso currywurst – salsicha ao curry – que é muito gostosa – corre a boca pequena que o Curry 36 é um dos melhores lugares – e comi também o Doner do Mustafa, Classificado como Nº6 de 4.274 restaurantes em Berlim, é um trailler no meio da calçada e a fila de espera é de uns 20 minutos em média. Para beber me amarrei do club-mate e no bionade (chás gelados) dica que peguei no vivaberlim.com (se você estiver pensando em visitar Berlim, vale a pensar dar uma vasculhada de cabo a rabo nesse site, é “de brasileiro para brasileiro”)
Um beijo e acredito que em breve postarei de novo sobre a parte mais emocionante da viagem, a visita ao campo de concentração.

Memorial
 
Local do suicídio de Hitler

 
Catedral



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